<![CDATA[ RSS - Conte�dos]]> http://penegos.com.br Conte�dos pt-br http://penegos.com.br/site/index.php#edicao_id=1&menu_id=5&id=414&pag=artigos <![CDATA[ Shipping]]>  

DICIONARIO SHIPPING

Ad Valorem –  Cobrança adicional quando o exportador quer ter a sua carga coberta num valor superior aquele provisionado num b/l comum.

AI – All Inclusive , Todas as taxas e sobretaxas incluídas (na cotação de fretes)

Arrival Notice – Documento que avisa ao consignatário sobre a chegada do navio e confirma o frete e as taxas devidas.

As Freighted – Todas as cargas taxadas na mesma unidade, peso ou medida.

Base Port -  Porto (s) no qual a tarifa padrão se aplica. Servido diretamente pelos armadores que fazem parte do acordo /tarifa.

Bill of Lading (B/L) – Documento legal oficial que informa quem é o proprietário da carga; documento negociável para receber a carga; contrato entre o embarcador e o armador.

B/L Terms -  Todos os detalhes relevantes ao embarque/carregamento.

Box Rate -  Um frete total para mover uma carga em várias dimensões de containers da origem ao destino.

BAF (Bunker Adjustment Factor) -  Sobretaxa aplicada pelo armador em cima do frete para cobrir o custo do combustível.

Bunker Surcharge – o mesmo que BAF.

C & F – Cost & Freight – Custo e frete.

CBM – Cubic Meter – Metros cúbicos.

Certificate of Orign – Documento formal declarando origem e detalhes relevantes sôbre a carga.

CFS Charge -  Container Freight Station charge, cobrada pelo armador pelo manuseio da carga  (geralmente carga solta) no terminal.

Clean on Board – B/L emitido sem constar exceções.

Conference – Um grupo de armadores que oferecem fretes iguais, Serviço regular de/para os mesmos portos/regiões, valendo-se de regras comuns para o mesmo tráfego.

Commercial Invoice – Documento em papel timbrado do exportador contendo uma descrição acurada da mercadoria e mostrando país ou origem. Deve constar todos os ítens a serem embarcados.

Cubic Foot – Pés cúbicos.

Customs House Broker (CHB) – Agente representante licenciado pelo FMC o qual providencia o desembaraço da carga importada,em nome do consignatário, junto à alfandega norte-americana.

Diversion Charge – Taxa por mudar o destino da carga, já embarcada , de um porto para outro. A taxa é cobrada porque a operação vai requerer manuseio de containers usando os guindastes.

EIR – Equipment Interchange Receipt . Documento que confirma a entrega do container vazio no terminal designado pelo armador. Neste documento deve-se anotar as condições em que o equipamneto foi devolvido (avarias, sujeiras, etc).

EDI – Eletronic Data Interchange – Comunicanação de computador para computador  entre o prestador de serviços e seu cliente.

Ex Works – O comprador recebe a carga diretamente da fábrica do vendedor e, à partir daí, arranja o embarque , seguro e outros serviços correlatos por sua conta.

FAK – Freight All Kinds – um frete cobrado por container aonde se pode colocar qualquer tipo de mercadoria.

FAS  - Free Along Side – carga colocada pelo vendedor no costado do navio.

Federal Maritime Comission (FMC) – Agência do governo norte-americano responsável por supervisionar os aspectos regulatórios da indústria do transporte marítimo.

FOB -  Free on board .

Freight Claim – Carta do cliente para o armador constando dados (b/l , temperature chart etc)  que confirmam a ocorrência de danos à carga . Tal carta dá início ao processo de pedido de ressarcimento ao armador.

Freight Collect -  Pagamento do frete a ser efetuado no destino pelo consignatário.

GRI (General Rate Increase) -  Aumento geral de fretes em uma dada conferência ou acordo de tarifas.

House to House -  Carga aceita pelo armador no porto de embarque e entregue no porto de desembarque (ver CY/CY)

IA – Independent Action , quando um armador , membro de uma conferência de fretes, toma uma decisão unilateral de reduzir um frete de tarifa .

IHC – Inland Haulage Charge – Cobrança relativa a transporte interno do container de/para fábrica/porto .

 

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http://penegos.com.br/site/index.php#edicao_id=1&menu_id=5&id=413&pag=artigos <![CDATA[ EADI]]>

Diferenças entre  EADI e TRA

EADI (Estação Aduaneira Interior)

Depósitos alfandegados localizados na zona secundária (fora do porto organizado). Pode ou não localizar-se  no interior. Recebe as cargas ainda consolidadas, podendo nacionalizá-las de imediato ou trabalhar como entreposto aduaneiro. Dessa forma, a EADI armazena a mercadoria do importador pelo período que este desejar, em regime de suspensão de impostos, podendo fazer a nacionalização de acordo com as necessidades do importador.

TRA (Terminais Retroportuários Alfandegados)

Depósitos alfandegados de carga na zona secundária, próximos às áreas portuárias. Desde o ano passado, a RF permitiu aos TRA transformarem-se em EADIS. Somente a Deicmar, de Santos (SP), não fez esta opção. A vantagem para os TRA é que estes puderam passar a também operar com entrepostagem de mercadorias. 

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http://penegos.com.br/site/index.php#edicao_id=1&menu_id=5&id=412&pag=artigos <![CDATA[ Containers]]>

 

 

 

CONCEITO

O Container é, primordialmente, uma caixa, construída em aço, alumínio ou fibra, criada para o transporte unitizado de mercadorias e suficientemente forte para resistir ao uso constante.
O container é identificado com marcas do proprietário e local de registro, número, tamanho, tipo, bem como definição de espaço e peso máximo que pode comportar etc.

Ele foi se transformando na sua concepção e forma, deixando de ser apenas uma caixa fechada, para apresentar diversos tipos, dependendo da exigência de cada mercadoria.

PADRONIZAÇÃO E CARACTERÍSTICAS GERAIS

As unidades de medidas utilizadas para a padronização das dimensões dos containers são pés (') e polegadas ("). No inglês significam feet (pés) e inches (polegadas).

As medidas dos containers referem-se sempre às suas medidas externas e o seu tamanho está associado sempre ao seu comprimento.

Podem apresentar-se em diversos comprimentos e alturas, porém, com apenas uma largura.
Quanto ao tipos, podem variar de totalmente fechados a totalmente abertos, passando pelos containers com capacidade para controle de temperatura e tanques.

As capacidades volumétricas dos containers são medidas em metros cúbicos (m3) ou pés cúbicos (cubic feet).

Quanto à capacidade em peso, são definidos em quilogramas e libras (medida inglesa).

Os containers são modulares, e os de 20' (vinte pés) são considerados como um módulo, sendo denominados TEU - Twenty Feet or Equivalent Unit - unidade de vinte pés ou equivalente, e são considerados o padrão para a definição de tamanho de navios porta-containers.

TIPOS DE SERVIÇOS

Os tipos de serviços referem-se à estufagem, desova e utilização, e são divididos como segue:
- quanto ao local de operação, por meio dos termos H/H, H/P, P/P e P/H, sendo "H" house (armazém/casa) e "P" pier (porto); e
- quanto à responsabilidade pela ova e desova, com a utilização dos termos FCL/FCL, LCL/LCL, FCL/LCL e LCL/FCL, sendo FCL full container load (carga total de container) e LCL less than a container load (menos que uma carga de container).

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http://penegos.com.br/site/index.php#edicao_id=1&menu_id=5&id=411&pag=artigos <![CDATA[ Custos]]> Informação geral de importação e exportação

 

Custos na importação:


 Na importação podemos dividir os custos em:

- Custo mercadoria

- Custo logístico

- Custo tributário

 

A) Custo da mercadoria:

E o custo da mercadoria que deverá ser pago para o Fabricante no exterior, mediante operação bancária (contrato de câmbio).

São previstas as negociações:

- Pagamento antecipado

- Pagamento a vista

- Pagamento a prazo

- Financiamento 

 

B) Custo logístico

Custo logístico é o custo que incide sobre toda a remoção da carga do domicilio do fabricante no exterior, até a colocação da mercadoria em sua empresa.

 

Compõe o custo logístico:

-Logísticos:

- Frete Internacional,

- Seguro Internacional

- Capatazia

- Armazenagem

- Transporte Nacional Terrestre

- Transporte Nacional por Cabotagem

- Despacho aduaneiro.

 

C) Custo tributário

 

Essa matéria predece de um fundamental estudo, pois são diversos os incentivos e reduções de tributos existentes hoje no cenário. 

 

Compõe o custo tributário:

 

II  - Imposto de Importacao:

- Imposto Federal, tendo alíquota variável, base de cálculo (CIF). Tal tributo não é cumulativo, assim, deve ser embutido diretamente no custo do produto. 

 

IPI  - Imposto sobre Produtos Industrializados

- Imposto sobre Produto Industrializado: Imposto Federal, tendo alíquota variável, base de cálculo (CIF+II), imposto cumulativo, sendo compesado (débito e crédito), tal imposto não deve ser considerado como custo de importação.

 

Pis/Pasep

-  Contribuição Federal, tendo alíquota variável, base de cálculo (CIF+II+IPI+ICMS+PIS+COFINS). Tal contribuição é cumulativa, para empresas que trabalham com o lucro real, assim, não deve ser embutido diretamente no custo do produto, somente as que trabalhar com o lucro presumido é que assumem como custo.

 

 Cofins

-  Contribuição Federal, tendo alíquota variável, base de cálculo (CIF+II+IPI+ICMS+PIS+COFINS). Tal contribuição é cumulativa, para empresas que trabalham com o lucro real, assim, não deve ser embutido diretamente no custo do produto, somente as que trabalhar com o lucro presumido é que assumem como custo.

 

Taxa Siscomex

-  Taxa paga pela utilização do sistema da Receita Federal, R$ 40,00, com variável por NCM - Adição.

 

ICMS

– Tributo estadual, variando legislação em cada estado da federação, no Paraná existem vários incentivos, desde exoneração do recolhimento ao crédito presumido.

 

AFRMM

-  Imposto Federal, incidente somente nas importações marítimas, sendo considerado 25% sobre o valor do frete internacional, destinado a (Renovação da frota da marinha mercante).

 

Para cada aérea, possuímos departamento específico, de competência para estudos minuciosos sempre para melhor solução logística, aduaneira para nossos clientes.

 

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http://penegos.com.br/site/index.php#edicao_id=1&menu_id=5&id=368&pag=artigos <![CDATA[ Terceiriza��o ]]>

A terceirização está aumentando significativamente em todas as empresas do mundo todo, sendo responsável por fatias elevadas do faturamento de algumas grandes corporações. Pesquisas recentes feitas na Europa indicam que mais de 50% das companhias tem desejo de aumentar o nível de terceirização que estão praticando.As principais razões para terceirização são:


Indisponibilidade de capital: o fato de terceirizar algumas atividades pode reduzir as necessidades imediatas de capital;

Falta de know-how: justifica-se quando há insuficiente  competência interna para as condições de competitividade do mercado, a terceirização pode ser um meio de suprir ou desenvolver mais rapidamente as competências; 

Flexibilidade: a necessidade de respostas rápidas às solicitações do mercado pode ser suprida por terceirização;

Evitar capacidade ociosa: uma decisão de investimentos para ampliação de capacidade é decidida quando uma utilização mínima dos recursos patrimoniais está planejada, enquanto essa condição não for atingida, a terceirização da produção é uma alternativa;

Economia de escala: quando fabricantes independentes atingem elevado nível de produção de componentes para fornecimento a várias empresas, obtém economia de escala que se justifica a terceirização. Ex : a HP costumava produzir suas placas de circuito impresso, hoje terceiriza;

Surgimento de um mercado eficiente de fornecedores: quando o mercado oferece serviços eficientes justifica-se a terceirização. Ex: frotas próprias de transporte;

Limitação de recursos: especialmente no caso de recursos administrativos;Para uma avaliação lógica e racional sobre como decidir o que terceirizar, a PENEGO’S realiza um estudo da atual situação do cliente e oferece caminhos para a empresa preparar-se para a terceirização, dispondo de ferramentas integradas e sistêmicas e profissionais altamente qualificados.

 

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http://penegos.com.br/site/index.php#edicao_id=1&menu_id=5&id=367&pag=artigos <![CDATA[ Beneficios Fiscais]]>

Baixo um estrito termo de confidencialidade com  empresas nacionais e do exterior desarrolhamos projetos e garantimos benefícios fiscais de diferente índole de acordo ao ramo da industria ou importadora, também assessoramos para  

 

 

 

  • incentivos  fiscais imposto de renda

 

  • incentivos fiscais lucro real

 

  • incentivos fiscais doações

 

  • incentivos fiscais inovação tecnológica

 

  • incentivos fiscais importação

 

  • incentivos fiscais exportação

 

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http://penegos.com.br/site/index.php#edicao_id=1&menu_id=5&id=366&pag=artigos <![CDATA[ Investimentos]]>

A aquisição de empresas no exterior com lucro garantido requer um planejamento cuidadoso e profissional. As pessoas e empresas que podem desfrutar de consideráveis vantagens e economia de imposto para estruturar a aquisição internacional de imóveis precisa inteligentemente elaborar um plano de pré- aquisição para definir aspectos financeiros e tributários.

Nós oferecemos consultoria internacional essencial para a compra, estruturação de holding e venda de imóveis no exterior. Isto envolve a lei de propriedade nacional, lei de imposto e a área altamente complexa de câmbio e envio de recursos. Nossos serviços são particularmente pertinentes a clientes que são residentes em um país, e que gostaria de adquirir empresas em outro país. Fazemos os tramites  migratórios e solicitação de visto permanente no exterior.

A Penego’s fornece a consultoria completa para você chegar à localização tão deseja para ser a sua futura fonte de ingressos , por meio de um serviço exclusivo para lhe assegurar a efetiva aquisição de empresas ou imóveis.

Aquisição de empresas no Exterior
Áustria | Bahamas | Belize | Canadá | Croácia | França | Granada | Itália | Malta | Panamá | Portugal | St.Kitts | Espanha | Suíça | Reino Unido | EUA. | Argentina | Uruguai | Chile| Porto Rico | México | Paraguai| Alemanha |

Abertura de Conta Bancária

Conta no exterior é muito importante para minimizar os gastos com viagens internacionais e realizar investimentos.

Abertura e Administração

A administração social da empresa no exterior ajuda a manter os pagamentos de taxas do governo sempre em dia. 

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http://penegos.com.br/site/index.php#edicao_id=1&menu_id=5&id=365&pag=artigos <![CDATA[Centro Distribu��o]]>

São armazéns para carga geral, sendo nacional ou nacionalizada, voltado a serviços logísticos diferenciados de armazenagem e distribuição de mercadorias.

A exclusividade alem de produtos nacionais e a montagem com mercadorias importadas de grande qualidade, padrão internacional que podem chegar ao consumidor ate um 30% mais baixo, como assim também aumentando o lucro para o importador e supermercadista ou atacadista .

Por nossa experiência na área de construções também projetamos e fazemos as plantas de acordo as normas de cada região do Brasil. Nossos projetos de unidades EADI compõem os Centros Logísticos com serviços de

* Armazenagem e distribuição; *Áreas dedicadas para clientes e abertura de filiais fiscais; *Áreas climatizadas e refrigeradas; *Cross-docking; *Picking – montagem e separação de pedidos; *Montagem de kits; *Reembalagem e etiquetagem; *Controle de lotes;*Inventários; *Gerenciamento de estoques; *Codificação dos itens e paletes;  *Áreas para cargas controladas  por ANVISA eMAPA

 

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http://penegos.com.br/site/index.php#edicao_id=1&menu_id=5&id=364&pag=artigos <![CDATA[ Novos Mercados]]>

Para o marketing comercial o ambiente de negócio não se restringe mais ao mercado doméstico. É necessário se planejar para atuar com sua empresa de forma global. 

Um dos processos mais importantes do Plano de Marketing Empresas e a construção de uma visão ampla do mercado dos nossos clientes. 

A construção de uma visão do mercado-alvo do cliente consiste em, uma vez de posse do plano de metas da empresa, realizar uma investigação no universo da internet, delineando mercados-alvo – atuais e latentes – utilizando toda a abrangência geográfica que esta possibilita. Incluí-se aqui, análise de dados secundários estatísticos sobre o mercado-alvo do cliente, e sobre todo 3 décadas de atuação continua em mercados internacionais trabalhando com as mais grandes corporações em diferentes ramos

A partir da construção destes cenários, as ações de marketing são estabelecidas como meta a prospecção de novos mercados para nossos clientes.

 

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http://penegos.com.br/site/index.php#edicao_id=1&menu_id=5&id=362&pag=artigos <![CDATA[ Registros ]]>

          

1 Consulta técnica para esclarecimentos dos requisitos para atividade sujeita à vigilância sanitária 2 Parecer técnico para planejamento comercial acerca dos requisitos regulatórios para produtos e áreas de atuação  3 Elaboração de consultas para a Anvisa ou MAPA para esclarecimentos técnicos 4 Consultoria para adequação das atividades por edição de nova norma de vigilância sanitária 5 Atualização da legislação sanitária 6 Acompanhamento técnico em reunião com clientes para esclarecimentos sobre as licenças regulatórias das empresas em todo Brasil 7 Orientação para elaboração e revisão de documentos técnicos solicitados pela Anvisa e MAPA 8 Auditoria de instalações  9 Pareceres técnicos para Mandado de Segurança para liberação de mercadorias em caso de greves da Anvisa e MAPA 10 Defesas administrativas para notificações e autos de infração sanitária

 ANVISA 11 Requerimento inicial de licenças sanitárias VISA LOCAL 12 Requerimento inicial de licença para Fármacos na VISA LOCAL 13 Requerimento inicial de licenças sanitárias ANVISA 14 Autorização de funcionamento para Drogarias na Anvisa 15 Renovação de licenças sanitárias VISA LOCAL 16 Requerimento de alteração de licenças sanitárias, por mudança de Responsável Técnico, razão social, endereço 17 Requerimento de alteração de AFE, por mudança de Responsável Técnico, razão social, endereço, etc. 18 Requerimento de para Ampliação de Atividade 19 Requerimento de alteração de AFE, para Redução de Atividade 20 Requerimento de alteração de AFE para inclusão de filiais 21 Consultoria para ações preventivas e corretivas na área de armazenagem de produtos de interesse à saúde

 Registro de Produtos 22 Registro de Produto (Área de Alimentos) 23 Adoçante Dietético 24 Águas Adicionadas de Sais 25 Água Natural Mineral e Água Natural26 Alimentos com Alegação de Propriedades Funcional e ou de Saúde 27 Alimentos Infantis 28 Alimentos para Controle de Peso29 Alimentos para Dietas com Restrição de Nutrientes 30 Alimentos para Dietas com Ingestão Controlada de Açucares31 Alimentos para Nutrição Enteral32 Alimentos para Gestantes e Nutrizes33 Alimentos para Idosos34 Alimentos para Praticantes de Atividades Físicas35 Coadjuvantes de Tecnologia 36 Embalagens Novas Tecnologias (recicladas) 37 Novos Alimentos e ou Ingredientes 38 Sal 39 Sal Hipossódico / Sucedâneos do Sal40 Substâncias Bioativas e Pro bióticos Isolados com Alegação de Propriedades Funcional e ou de Saúde41 Suplemento Vitamínico e ou Mineral42 Vegetais em Conserva (Palmito) 43 Notificação de insumo farmacêutico (Área de Fármacos) 44 Registro de Medicamentos 45 Registro de Produto (Área de Saneantes) 46 Registro de Produto (Área de Cosméticos) 47 Registro de Correlatos 48 Registro de Produto Inédito sem similar 49 Notificação de Produtos Cosméticos 50 Notificação de Saneantes 51 Cadastro de Correlatos

Ministério da Agricultura 52 Requerimento de Registro de Estabelecimento, na área de alimentação animal, para fabricação  53 Requerimento de Registro de Estabelecimento, na área de alimentação animal, para importação 54 Consultoria para adequação de instalações 55 Requerimento para concessão de Registro de Estabelecimento no MAPA para Fármacos Veterinários 56 Requerimento de alteração de Registro de Estabelecimento no MAPA para Fármacos Veterinários, por mudança de Resp. Técnico, razão social, endereço etc 57 Requerimento para concessão de ER Casa Atacadista no MAPA 58 Registro de Estabelecimento (SIF) 59 Requerimento de alteração de ER Casa Atacadista no MAPA , por mudança de Resp. Técnico, razão social, endereço. 60 registro de bebidas nacionais não alcoólicas 61 registro de bebidas nacionais alcoólicas 62 registro de bebidas importadas não alcoólicas 63 registro de bebidas importadas alcoólicas 64 registro de produto lácteo 65 Cadastro estadual

 Agrotóxicos 66 Registro de Agrotóxico  67 Relatório Semestral de Agrotóxicos MAPA  68 Relatório Semestral de Agrotóxicos IBAMA  69 Renovações dos Cadastros Estaduais de Estabelecimento para área de agrotóxicos (SP e MG) – 2 para SP e 1 de MG  70 Requerimento de alteração de registro de produto agrotóxico por mudança de Responsável Técnico, razão social etc., no MAPA, ANVISA e IBAMA

Óleos Combustíveis 71 Cadastro da empresa perante o ANP 72 Registros dos produtos 73 Relatório Técnico

Treinamentos 74 Treinamento de Boas Práticas Operacionais para Fracionamento de Insumos cosméticos (com emissão de certificado) 75 Treinamento básico em vigilância sanitária para área de suprimentos e importação (com emissão de certificado) 76 Procedimentos de Vigilância Sanitária – Rastreabilidade e Controle de Documentos - C/H: 8h/a; 77 Boas práticas em Vigilância Sanitária (Área de Qualidade e Importação) - C/H: 6h/a; 78 Boas práticas em Vigilância Sanitária (Área Operacional) - C/H: 6h/a; 79 Aspectos regulatórios do fracionamento de Insumos farmacêuticos - C/H: 20h/a;80 Vigilância Sanitária para drogarias: regularização, documentos e produtos de controle especial - C/H: 10h/a; 81 Anvisa: aspectos regulatórios e perspectivas atuais - C/H: 8h/a. 82 Registro de Cosméticos: Normas - Requisitos - Documentos 83 Registro de Saneantes - Normas - Requisitos - Documentos 84 Registro de Produtos para a saúde (Correlatos) Normas - Requisitos - Documentos 85 Registro de Alimentos: Normas - Requisitos - Documentos - Peticionamento 86 Registro de Medicamentos: Normas - Requisitos - Documentos – Peticionamento

Especialidade :carnes e peixes Cadastro da empresa, registros perante DIPOA- registro funcionamento- licenças SIF

 

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http://penegos.com.br/site/index.php#edicao_id=1&menu_id=5&id=361&pag=artigos <![CDATA[ Gerenciamento ]]>

Realização de toda a rotina documental em importação e exportação - nas modalidades aérea, marítima, postal e rodoviária - visando a oficialização e liberação da mercadoria recebida/embarcada junto às autoridades aduaneiras (alfândega);

Assessoria na análise dos custos de importação/exportação referentes à classificação tarifária de mercadorias, com ou sem incidência de impostos e taxas, armazenagem e capatazia, transportes, etc.; proporcionando a noção exata de todas as despesas envolvidas em qualquer transação internacional.

Na Importação: Aérea - Marítima - Postal – Rodoviária *Classificação Tarifária (T.E.C.)* Licença de Importação;*Liberação das Licenças de Importação junto aos órgãos anuentes;*Credenciamento do Importador junto à Receita Federal;*Desembaraço Aduaneiro com ou sem benefícios fiscais;*Projeto "Drawback" (importação com benefícios fiscais visando a exportação);*Remoção de mercadorias, Admissão Temporária e outros;*Fechamento de Câmbio

Na Exportação: Aérea - Marítima - Postal – Rodoviária * Classificação Tarifária (T.E.C.) * Registro de Exportador junto ao Decex; * Credenciamento do Exportador junto à Receita Federal; * Reservas de praça; * Acompanhamento de estufagem de container e embarque da mercadoria; * Confecção de documentos para operação do Contrato de Câmbio; * Emissão de Certificados de Origem; * Projeto Drawback (finalização);* Fechamento de Câmbio.

 

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http://penegos.com.br/site/index.php#edicao_id=1&menu_id=5&id=360&pag=artigos <![CDATA[ Import- Export]]>


Nossa missão é prover e administrar serviços de gestão em operações de Importação e Exportação com alta qualidade e competitividade, fortalecendo as participações dos nossos clientes no mercado nacional e internacional.

Buscamos o cumprimento dessa missão por meio de um total comprometimento com os resultados desejados por nossos clientes.

 Nossos esforços são direcionados a um sonho que certamente se tornará realidade:

Ser reconhecida como uma das melhores e maiores prestadoras de serviço do Brasil  em Comércio Exterior.

 

  • RADAR
  • HABILITAÇÃO NO SISCOMEX
  • LOGISTICA
  • DESEMBARAÇO ADUANEIRO
  • DRAWBACK

Especialistas em (Alimentos, Bebidas , Cosméticos, Higiene Pessoal , Carros, máquinas em geral, equipamentos de informática, etc.)

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